Atendimentos
Transtornos do neurodesenvolvimento da infância:
AUTISMO:
O autismo é uma alteração no desenvolvimento normal do cérebro que compromete a comunicação, a compreensão e a habilidade social do indivíduo.
Os sinais do Transtorno do Espectro Autista, podem surgir logo nos primeiros meses de vida, mas se tornam mais visíveis entre os dois e três anos da criança. O transtorno não tem características físicas, mas sim comportamentais: isolamento social, dificuldade em se comunicar, dificuldade de percepção do mundo ao seu redor, dentre outros.
Nas formas mais graves de autismo, o paciente pode apresentar retardo mental, comportamento agressivo e total inabilidade de contato interpessoal, com acentuações agudas dos sintomas de obsessão e repetição.
TDAH:
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é uma condição neuro comportamental que geralmente começa durante a infância. Dentre seus sintomas estão: dificuldade de concentração, hiperatividade sutil, impulsividade, dificuldade em executar tarefas simultaneamente, distração, esquecimento, baixa tolerância à frustração, mudanças de humor, poucas habilidades de escuta, planejamento ruim, má gestão do tempo, problemas para permanecer na tarefa e inquietação.
Estar atento e compreender esses indícios pode ser o primeiro passo para ajudar uma criança a prosperar. É imprescindível cultivar um ambiente de compreensão e apoio, fornecendo as ferramentas necessárias para que cada criança alcance seu pleno potencial.
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Medicina Integrativa:
DOENÇAS CRÔNICAS, INFLAMATÓRIAS E AUTOIMUNES:
Doenças crônicas: Podem ser causados por fatores genéticos, ambientais, hormonais, hábitos de vida etc.
Doenças inflamatórias: Podem ser causados por infecções, lesões que não cicatrizam bem, exposição a poluição ou produtos químicos, dentre outros fatores.
Doenças autoimunes: São doenças em que o sistema imunológico ataca o próprio corpo. Podem afetar articulações, pele e órgãos. São crônicas, ou seja, não são transmissíveis. Muitos podem ser controlados com tratamento
ONCOLOGIA:
A Oncologia é a especialidade médica voltada para o estudo, diagnóstico, prevenção e tratamento do câncer. Ela engloba desde a identificação precoce da doença até a escolha das melhores abordagens terapêuticas, sempre com foco no bem-estar e na qualidade de vida do paciente.
TERAPIAS NUTRICIONAIS INJETÁVEIS:
As terapias nutricionais injetáveis são tratamentos personalizados que administram nutrientes, vitaminas, minerais e outros compostos diretamente na corrente sanguínea. Elas desempenham funções essenciais, como: regular o equilíbrio hormonal; fortalecer o sistema imunológico; prevenir o envelhecimento precoce e doenças diversas; melhorar a saúde da pele, cabelos e unhas; atuar na queima ou no acúmulo e gordura, dentre outros benefícios.
A suplementação de vitaminas é indispensável para manter a sua saúde em dia
MEDICINA ENDOCANABINOIDE:
A medicina endocanabinoide oferece alternativas terapêuticas inovadoras para o tratamento de diversos distúrbios, incluindo transtornos psiquiátricos como ansiedade, estresse pós-traumático e transtornos psicóticos. Além disso, a Cannabis Medicinal tem se mostrado eficaz no manejo da dor crônica, distúrbios do sono e perda de apetite. Com o uso adequado, essa abordagem terapêutica pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes, conforto e bem-estar.
TERAPIA REAC?
A Tecnologia REAC (Tecnologia de Radiofrequência de Emissão Avançada e Controlada) foi desenvolvida para otimizar a resposta do sistema nervoso central, diante das alterações provocadas pelo estresse e pela interação contínua com o ambiente. O uso deste método terapêutico auxilia o organismo a corrigir as adaptações disfuncionais e recuperar funções fisiológicas.
O mecanismo de ação dos tratamentos com Tecnologia REAC está em despertar o sistema de autorregulação cerebral e, com isso, corrigir e restaurar a atividade bioelétrica das células. Isso proporciona eficácia no tratamento e na prevenção de diversos distúrbios e doenças de origem epigenética.
A individualização do tratamento, alinhada às crenças do paciente, não só proporciona alívio, mas também desperta um senso de autocuidado, resultando, em alguns casos, na redução ou até eliminação da necessidade de medicamentos tradicionais.
Tratamentos cirúrgicos:
Técnicas minimamente invasivas por videolaparoscopia
CIRURGIA GERAL:
A cirurgia geral é uma especialidade médica que envolve diversas técnicas cirúrgicas para tratar uma ampla variedade de doenças e condições como, por exemplo, o trato gastrointestinal, a parede abdominal, o fígado, a vesícula biliar, o pâncreas, o baço, as glândulas endócrinas, hérnias, tumores e doenças da tireoide.
Além disso, os cirurgiões gerais são responsáveis pelo tratamento de emergências cirúrgicas, como trauma abdominal, perfuração intestinal, apendicite aguda e obstrução intestinal.
As principais técnicas utilizadas na cirurgia geral incluem a laparoscopia, a cirurgia aberta, a cirurgia robótica e a cirurgia minimamente invasiva.
CIRURGIA ONCOLÓGICA:
A cirurgia oncológica é crucial no tratamento do câncer, obedecendo a rigorosos princípios como: compreensão da doença, prevenção da disseminação durante a cirurgia e remoção completa das áreas afetadas, incluindo linfonodos e órgãos adjacentes.
A cirurgia oncológica é crucial no tratamento do câncer, obedecendo a rigorosos princípios como: compreensão da doença, prevenção da disseminação durante a cirurgia e remoção completa das áreas afetadas, incluindo linfonodos e órgãos adjacentes.
A cirurgia oncológica minimamente invasiva é uma técnica avançada que utiliza pequenas incisões e instrumentos especiais para remover tumores. Essa técnica permite que o cirurgião remova o tumor com precisão e segurança, preservando os tecidos saudáveis e minimizando o risco de complicações. Além disso, o tempo de internação é menor, permitindo que o paciente retorne mais rapidamente para suas atividades do dia a dia.
ABORDAGEM INTEGRAL PARA TRATAMENTO CLÍNICO E CIRÚRGICO PARA ENDOMETRIOSE:
A endometriose é uma das doenças mais comuns do aparelho reprodutor feminino. Se não diagnosticada e tratada adequadamente pode levar à infertilidade da mulher. Ela pode ser combatida com medicamentos ou cirurgia. Em alguns casos, as terapias podem ser aplicadas em conjunto.
No tratamento cirúrgico, o endométrio é removido através de laparoscopia. Em alguns casos, via laser. Em situações mais graves, é necessário remover o próprio órgão afetado.
O diagnóstico da endometriose é feito através de exames de imagem, complementados por uma biópsia, normalmente por volta dos 30 anos.
Exames
• Histeroscopias: Para avaliação da cavidade endometrial.
A histeroscopia é um exame ginecológico realizado para avaliar a cavidade endometrial. Utilizando um histeroscópio inserido pela vagina, é possível investigar causas de problemas como sangramentos intermenstruais, hemorragias incontroláveis, infertilidade, abortos espontâneos recorrentes e sangramentos pós-menopausa. Também é indicada como preparação para a fertilização in vitro (FIV), auxiliando na avaliação do endométrio e na identificação de condições que possam impactar o sucesso do tratamento.
• Colposcopia: Contra o câncer do colo do útero.
A colposcopia é um procedimento ginecológico que examina de forma ampliada o colo uterino, a vagina e a vulva das pacientes.
Serve para diagnosticar câncer do colo do útero, avaliar dores pélvicas, inflamações do colo uterino e lesões. Normalmente, o exame é indicado para pacientes que apresentam alterações no exame de papanicolau.
O exame é simples, indolor e não demora para ser realizado. Além disso, não requer preparações prévias. O resultado é imediato nos casos em que a biópsia não é requerida.
• Citopatologia: Contra o câncer do colo do útero.
O exame de citopatologia, também conhecido como exame de Papanicolaou, é um procedimento que analisa células do colo do útero para detectar alterações que possam indicar a presença de câncer ou lesões precursoras. É a principal estratégia para detectar lesões precocemente. A técnica de coleta adequada e no momento e condições oportunas garante um espécime de melhor qualidade e fornece resultados mais confiáveis.
• Laparoscopia: Diagnostica não endometriose.
A laparoscopia é uma técnica minimamente invasiva que utiliza pequenas incisões no abdômen para diagnóstico e tratamento de condições como a endometriose. Com a inserção de uma microcâmera, o transportador visualiza o problema em detalhes, permitindo um diagnóstico preciso. Além de ser eficaz no diagnóstico, a laparoscopia também pode ser usada para tratar a condição, oferecendo uma recuperação mais rápida e menos dolorosa em comparação com as cirurgias tradicionais.
